Congresso Brasileiro de Nutrição Comportamental

O Instituto Nutrição Comportamental, foi a consolidação da proposta da abordagem nutrição comportamental juntamente com o nome Nutrição Comportamental, em 2014 – cunhado por cinco nutricionistas: Marle Alvarenga, Cynthia Antonaccio, Samantha Macedo, Manoela Figueiredo e Fernanda Timerman.

A partir de conhecimentos, estudos e publicações na área do comportamento alimentar, elas se uniram para sistematizar um primeiro encontro científico em agosto de 2014. O objetivo era debater em grande escala o comportamento alimentar no Brasil. Uma história que começa no final dos anos 90 e início dos anos 2000 a partir de trabalhos de mestrado e doutorado defendidos por nossas idealizadoras, com temáticas envolvendo os transtornos alimentares e o comportamento alimentar.

Entendemos que o comportamento alimentar de nossa sociedade precisa mudar e os nutricionistas têm um papel importante nisso. Mudar comportamento, não é apenas mudar consumo, é ir além, na relação com a comida. No entanto, para atuar com mudança de comportamento é preciso aprender com as ciências humanas (sociologia, antropologia, psicologia) e com a comunicação.

Nossa missão é disseminar e ensinar um foco amplo para a nutrição, além do consumo; e uma comunicação em nutrição que inclua esta visão bio-psico-socio-cultural e que seja eficiente.

Para disseminar essa proposta, realizamos eventos e congressos, oferecemos conteúdo de qualidade em nossos canais, publicamos livros e materiais (com a Editora Manole), oferecemos cursos de extensão e uma Capacitação online para o trabalho com uma nutrição diferente, promovendo mudança de comportamento: a abordagem Nutrição Comportamental.

EDUCAR SOBRE DIETAS RESTRITIVAS

Apresentar a ineficácia e consequências das dietas restritivas, tanto físicas, quanto emocionais e cognitivas. Este ponto é fundamental para um comer mais intuitivo e autônomo dos pacientes e um trabalho realmente voltado ao comportamento alimentar.

CONSIDERAR EMOÇÃO E CONTEXTO SOCIOCULTURAL

Comer nos traz nossas raízes, comer é prazer, comer é cultura, família, memórias afetivas, economia, sustentabilidade… é um ato BIO PSICO SOCIOCULTURAL!

ORIENTAR, NÃO PRESCREVER

Para que a abordagem NC se sustente, precisamos do pilar de um atendimento nutricional e uma comunicação não prescritiva da dieta.
A “dieta mandatória” pode tirar a autonomia do paciente e seu aprendizado sobre fazer escolhas.
Obviamente isto não exclui orientações dietoterápicas, mas os planos alimentares devem ser feitos COM os pacientes e não PARA eles.

VALORIZAR O COMER

O prazer em comer deve estar em sintonia com outros pilares. Isto não significa só
dizer ao paciente “coma o que você gosta”, mas inclui a questão do sabor e prazer como guias para o comer – assim como outros pontos.

O Congresso de Nutrição Comportamental

Em sua 9ª edição, o Congresso Brasileiro de Nutrição Comportamental chega com uma programação voltada para atualizar profissionais e estudantes sobre o CUIDADO AMPLIADO que se alinha ao foco comportamental, as DEMANDAS EMERGENTES que se apresentam com novos públicos que precisam de atenção nutricional comportamental, e também contemplando a abordagem Nutrição Comportamental para TODOS OS PÚBLICOS.

Os últimos anos marcaram a evolução da comunicação, da educação, dos negócios e agora é a hora de você aprender sobre a evolução do tratamento:

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